segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Amo o Senhor meu Salvador!


Amo o Senhor meu salvador!

Este feriadão foi bastante proveitoso, sobretudo para àqueles que reservaram este período para descansarem. Assim fiz, descansei bastante, dormi muito, também atualizei minha leitura da Bíblia.

Mas, no domingo (14/02/2010) às 08:00 hs da manhã saí de casa com um pequeno grupo de amigos, fomos à praia pescar como faço sempre que tenho tempo.

Antes de sair de casa tive um pequeno incidente, deixei a porta do armário (que é de vidro) aberta, e ao me virar fui de encontro com meu ombro direto na quina a porta, com este impacto o armário foi de encontro a parede, assustei-me com o barulho e só depois percebi o acontecido quando o braço começou a doer.

Seria um aviso para não sair de casa? Não sei! Só sei que a marca roxa ainda está muito viva em meu braço.

Chegamos à praia, catamos alguns mariscos para usarmos como isca, e caminhando avançamos mar a dentro, a maré estava baixa e ficamos com a água na altura da cintura, enquanto iniciávamos nossa pescaria. De repente senti algo como linhas de nylon enroladas em minha perna, não eram linhas de nylon eram finos tentáculos de uma caravela, como queima! Tive vontade de sair e abandonar a pescaria.

Seria um aviso? Não sei! Só sei que continuei a pescar um pouco afastado do grupo.

Tempos depois, resolvi voltar para a praia. Foi aí que vivi pela segunda vez na minha vida, momentos terríveis, momentos de aflição, a maré havia subido rapidamente e não havia dado conta. Temi afogar-me e fiquei apavorado! Nisso, um dos amigos, muito mais alto que eu, pediu-me calma e segurou-me pela mão, mas as águas tornaram-se profundas para ele também e ele soltou-me. Apavorado tentei nadar, mas senti uma fisgada na perna (câimbra), que sensação horrível! De repente, olhei em minha volta e vi um grupo de pessoas que também pescavam e gritei pedindo ajuda dizendo que estava me afogando, um jovem pediu-me calma e aproximou-se com uma prancha e conseguiu trazer-me até a terra firme.

Compartilhando na igreja este incidente, um irmão muito querido, disse-me que havia sonhado com a igreja repleta de pessoas, inclusive com nossos filhos, no sonho ele perguntava ao Senhor: “Senhor de que se trata”? Pois tudo indicava que era um funeral. Eis que o Senhor respondia; Eu dei o livramento.

Do alto estendeu o braço e me tomou; tirou-me das muitas águas. (Salmo 18:16)

Adilson Evangelista (Um servo muito agradecido).

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